História sesquicentenária da ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE PERNAMBUCO teve início em 27 de Agosto de 1840 com a criação da 1º COMPANHIA DE APRENDIZES-MARINHEIROS, por meio da Lei nº 148, na administração do Exmo. Sr. ANTONIO FRANCISCO DE PAULA HOLLANDA CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE, o então “Visconde de Albuquerque”. Dezessete anos após a criação da 1º Companhia de Aprendizes-Marinheiros, o Imperador D. Pedro II, por meio do Decreto nº 2003 de 24 de outubro de 1857, determina a criação da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco, elevando assim o status desta renomada instituição ao nível de Escola. Durante seus primeiros anos a EAMPE teve como sede o navio Brigue “Cearense”, onde sofreu sua primeira inspeção de instalações realizada pelo próprio Imperador D. Pedro II. Alguns anos após a EAMPE sofreu várias transferências de sede, tendo sido instalada em um dos telheiros do velho Arsenal de Marinha do Recife, no Vapor Misto “Recife” e no prédio onde hoje funciona a Capitania dos Portos de Pernambuco. Em face da grandeza de sua missão e de sua importante contribuição para o Poder Naval, em 1948 a EAMPE foi transferida para a sua sede atual localizada na cidade de Olinda. “Visconde de Albuquerque”. Ao longo da história desta secular instituição, está registrado a participação de seus guerreiros na Guerra do Paraguai, na 1º Guerra Mundial nos navios da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG) e na 2º Guerra Mundial nos navios escolta de comboio. O legado deixado pelos heróis aqui forjado e as exigências do mundo moderno tem impulsionado a EAMPE na busca do aprimoramento na formação técnica e militar dos futuros guerreiros do mar. Aqui mostraremos um pouco da nossa amada turma, os pelotões, os alunos e suas fotos, os encontros que tivemos e outras peculiaridades da turma B-II de 1983 / EAMPE. "Todos homens nascem iguais, mas só os melhores se tornam marinheiros". “Fachada Antiga da EAMPE”.
O Brasão da Escola configura as mais autênticas tradições navais e de Pernambuco. A Coroa Naval, o croque e o remo, postos em aspas, sobre o cabo de prata com flutuadores de ouro, distinguem as Escolas de Aprendizes-Marinheiros. No escudo boleado, encimado pela Coroa Naval, o campo superior azul representa o eterno céu azul do verão nordestino. O castelo representa os fortes portugueses, construídos para defender a antiga Capitania de Pernambuco e a inscrição 1857 indica o ano de criação da Escola. O Rio Beberibe, às margens do qual se acha a Escola, é representado pela faixa ondeada e o campo inferior vermelho representa o solo ungido com o sangue dos heróicos defensores da nacionalidade. O leão, também existente no escudo de Duarte Coelho, representa o bravo Leão do Norte, símbolo do povo pernambucano. Os dois coqueiros representam os municípios de Olinda e Recife, nos limites dos quais está situada a Escola.
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manoel da Silva
Letra: 1Sgt EB Antônio Manoel
do Espírito Santo
Música: Autor desconhecido.
Letra: Segundo Tenente (Refº)
(Marinha do Brasil) Benedito Xavier de Macedo>Música: Primeiro-Sargento (Exército Brasileiro)
Antonio Manoel do Espírito Santo
Letra e Música: Luiz Felipe M. de Magalhães
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